segunda-feira, 28 de abril de 2008

The end is not the end.


E foi com uma vitória incrível que o Suns fez com que seu fim não fosse na frente da sua torcida. Ao menos uma vitória, e que vitória!

Foi com uma aula de basquete no primeiro quarto que o Suns abriu caminho para sua sobrevivência nesta temporada. A superioridade do Phoenix foi tão grande que, em pouco menos de 4 minutos de jogo, o placara já mostrava 11 a 1 para o time do Arizona, com Raja Bell e Boris Diaw comandando o ataque. E a diferença continuou aumentando. Faltando ainda 6 minutos para o final do período Barbosa marcou suas duas primeiras cestas e fez a diferença chegar a 15 pontos. Com uma incrível seqüência de DUAS cestas seguidas, uma de Duncan e outra deParker, o Spurs cortou a vitória para 11 pontos. Mas não durou muito pois, com 5 ataques seguidos, o Suns fez a diferença crescer para 21 e passou a administrar o final do período, que terminou 34 a 13.

Na segunda metade do primeiro tempo as ações ficaram mais equilibradas, não só pelo jogo do Spurs, mas pelo fim do ímpeto inicial do Suns, que vizivelmente diminuiu o ritmo. No início do período o Spurs chegou a tirar 6 pontos da vantagem em três ataques seguidos. Mas o Suns equilibrou as ações e, quando faltavam pouco menos de 5 minutos para o intervalo, abriram ainda mais a vantagem, que chegou a ser de 24 pontos. Com o jogo sob controle, mais uma vez o Suns administrou, fechando o primeiro tempo com "apenas" 22 pontos de vantagem.

Na volta do intervalo o panorama se manteve. O Spurs tentava, em vão, diminuir a desvantagem, mais por conta de seu aproveitamento baixíssimo que por mérito total do Suns. E foi entre erros do Spurs e acertos do Suns que, na metade do período, a diferença atingiu 30 pontos, o máximo da partida. Daí em diante o Spurs conseguiu jogar, mas até o final do jogo a diferença se manteve em dois dígitos, terminando em 19, com 105 a 86 para o Phoenix.

Vejamos agora se este foi o último suspiro do time do Arizona ou se a primeira vitória dará o gás que o time precisava para lutar pela, agora improvável, classificação.

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