sexta-feira, 9 de maio de 2008

You can only be one



O que Juan Roman Riquelme e Manú Ginóbili tem em comum? Além de ambos serem argentinos, cada atleta em possui um ar particular de melancolia, um pouco de tristeza, talvez até um ar de desinteresse e inexistência de emoção por dois esportes apaixonantes.

A frieza em que Riquelme trata a bola com os pés e Manu com as mãos irrita os advserários. Irrita também o fato de ambos serem bem catimbeiros, manhosos, petulantes e levarem vantagem a isso perante os adversários.

Desonesto? Anti-jogo? Não! Certamente não quero fazer essas comparação, embora seja inevitável devido ao seu comportamento, mas quero falar da frieza e, acima de tudo, da habilidade e inteligência tanto em termos técnicos como psicológicos para superar os adversários mais difícieis.

Seja no futebol ou no basquete, qualquer técnico gostaria de ter um jogador como um desses dois. Além da habilidade e talento inquestionáveis, mas também, pelo plus adicional: o fator psicológico e a capacidade incomensurável de elevar os níveis de irritabilidade dos adversários.

Difícil de para-los. Impossível de compreende-los. Mas no final, você pode escolher apenas um, salvo, é claro, se você for argentino ou então seja adepto a um bom tango com vinho tinto Vindoza.

1 comentários:

Igor Lima disse...

os textos do jardel são os melhores XD